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Conhecendo os processos de extração e armazenamento

Na manhã da sexta-feira todo o grupo se dirigiu à Fazenda Porteira, no município de Santa Rita Novo Destino, vizinho à Goianésia. Lá está o maior seringal do grupo Otávio Lage, que concentra 722 mil árvores e emprega mais de 200 funcionários. Os visitantes foram conduzidos pelos anfitriões Pimentel e Canuto a distintos setores da propriedade, percorrendo a linha de produção desde a extração da seiva da seringueira até o armazenamento do material. Acompanharam os funcionários nas diferentes etapas de trabalho e conheceram os detalhes administrativos, produtivos e trabalhistas da fazenda.


A atividade foi muito bem avaliada pelos participantes. “Nós aprendemos muito com essa visita, e agradecemos a receptividade excelente da empresa. Das cadeias que visitamos até o momento, essa foi a mais completa, pelo número de processos que conhecemos”, comentou José Carlos Barros, coordenador do Projeto Cerrado. 


Os representantes do Mapa também aprovaram a atividade, como avaliou o coordenador de projetos no Ministério, Rodrigo Almeida. “Foi uma experiência excelente. O diálogo do primeiro dia foi muito rico de informações, e no segundo conhecemos o processo produtivo no campo, que também foi muito proveitoso. Essa parceria com as instituições que estão em campo produzindo é muito importante, pois os dados oficiais podem ser falhos, o que pode causar limitações no desenvolvimento das políticas públicas. Mas aqui temos os complementos dos produtores e a visão técnica da academia, com os pesquisadores do Projeto Cerrado”, afirmou.


A expectativa é que o Projeto volte à Goianésia em breve para fazer um dia de campo. “Esperamos com o nosso trabalho, enriquecer o trabalho de vocês”, concluiu José Carlos ao expressar os agradecimentos à OL Latex.

 

Por Gabriella Avila






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